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*Comentário sobre “A Filosofia humanista e o pragmatismo na vida da igreja”.

O Pragmatismo desenfreado em muitas igrejas, pode ser definida com sintomaticamente como uma insanidade coletiva da Igreja. Do grego "pragma": Feito, obra, realização, negócio, coisa. O Pragmatismo: Princípio e filosofia que consiste em validar e aprovar um método usado para atingir um determinado objetivo através da constatação dos resultados alcançados, ou seja: Se dá certo, é bom! Esses resultados (templos lotados e orçamento gordo) precisam ser, imediatos, instantâneo levando o crescimento rápido e visível para chamar a tenção e impressionar para atrair multidões. O pragmatismo é abraçado cegamente deixando de lado ou até mesmo combatendo princípios corretos legítimos e, dentro do contexto Bíblico. Podemos indagar os seguintes argumentos; Não se ofendem com a mensagem carnal; Não ficam com medo do inferno, assunto omitido; Evitam o termo pecado e santidade de vida; Abraçam a música "culturalmente relevante" chamada de música gospel, (rock, samba, pagode, frevo, foro e etc.) regada com a coreografia e danças, buscando trazer um certo tipo de atração ao público;Usam e abusam da vestimenta casual e imodesta: Shorts, sandálias, pastor de bermuda, jeans, camiseta ou camisas no estilo Havaiano, mulheres de calças apertadas, de shorts e outras e vestimentas sensuais, saias curtas, decotadas muitas vezes transparentes, mostrando que diante de Deus podemos está a vontade, “pois somos seus filhos”; Usam o boletim da igreja formatado como propaganda para mostrar que a igreja oferece um bem estar ao homem dando-lhe um cardápio espiritual humanista, para todos os tipos e para todos os gostos; Usam e abusam de interpretações cheias de contextualizações tornando como doutrina e referencial para as igrejas, colocando modismos como “a dança cura, liberta...”; Qual o resultado dessas "técnica, desses modismos”? Sucesso Total! Igrejas lotadas! Orçamento gordo! Povo animado! Verdadeiros resultados, PRAGMATISMO, uma METODOLOGIA e não princípios Bíblicos! Outra característica camuflada do movimento "Igreja com Propósito" no Brasil é que o nome que a "Construindo uma Igreja Dirigida por Propósitos", líderes religiosos de maior influência na atualidade, interpretam mal e adulteram o verdadeiro propósito da igreja de hoje. O modismo recheado de espiritualismo tem influenciado, durante a última década, milhares de igrejas que estão interessadas no "Movimento para Crescimento de Igrejas", para as estratégias de construir uma superigreja. Tristemente, muitas já têm aderido e embarcado [nesse movimento]. A possibilidade de "poderoso crescimento" para igrejas que estão lutando com dificuldades, especialmente as igrejas tradicionais, que crêem na Bíblia e pregam a Bíblia, é tremendamente atraente. Entretanto, é imperativo fazer esta pergunta: “O que, realmente, deve ser feito a fim de se conseguir ‘poderosos crescimentos de igrejas”?. O propósito deste trabalho não é ganhar uma compreensão própria da real natureza da igreja. Não, esses grupos já estão entregues a um processo de condescender isto é, ceder ao erro. Muitos que adotaram teologias e ministérios que não insistem em batalhar pela Fé o corpo de todas as doutrinas da Bíblia ou pela inerrância das Escrituras. O conteúdo doutrinário como regeneração, justificação, redenção, santificação e outras semelhantes, que podem harmonizar uma igreja crescente, muitas vezes com a falta de ensino doutrinário na pregação, temos visto uma igreja animada e pouco doutrina na essência. Se doutrinas não estão sendo ensinadas, pode qualquer igreja considerar que está em harmonia com o padrão do Novo Testamento? O pragmatismo pode resultar em crescimento numérico, mas não pode regenerar um homem incrédulo, e sua relação fundamental no crescimento de igreja. O pragmatismo estar completamente encharcado com a "filosofia do Movimento de Crescimento de Igrejas" e a ampla influência deste sobre o evangelicalismo.Edificar uma igreja seguindo os "princípios do Movimento de Crescimento de Igrejas" significava anuência ao pragmatismo, ao invés de ao cristianismo bíblico. Na qualidade de pragmatista, muitos líderes interessado em descobrir métodos e artifícios que produziriam crescimento e em utilizá-los plenamente em suas igreja. Mesmo acreditando na pregação expositiva, diminui a exposição da Palavra e exalta a mensagens baseadas em ciências humanas e técnicas para o sucesso e segui com intensidade o apelar às necessidades sentidas da comunidade. Isto era justificável, pois estaria construindo uma grande igreja. O Pragmatismo Religioso, especialmente na tradição deixada por Charles Finney, é, na realidade, tornou-se um fenômeno, esse modelo tem como base o que nós chamamos de pragmatismo animador avivado. Se uma pessoa abrir um negócio, tem que ser pragmático e se vai constituir uma família, existe uma série de considerações práticas que precisam ter em mente; e, certamente, o mesmo se aplica quando nós estamos fundando uma Igreja e queremos desenvolvê-la.Todos sabemos que há preocupações práticas que devemos considerar, mas o pragmatismo é uma filosofia que empurra para a periferia uma série de princípios fundamentais e elege, como único fator relevante, a questão: “Isso funciona?”.Quais os perigos do pragmatismo? O conselho do apostolo Paulo ao seu filho na fé, Timóteo no texto de II Tim. 3: 1-9, ressaltamos primeiramente os aspectos relativos à chamada para o ministério. Paulo se refere a esse contexto como sendo o dos “últimos dias”. Sabemos que os “últimos dias” começaram com o tempo dos apóstolos, e terminarão com a segunda vinda do nosso Senhor. Portanto, estamos vivendo nos “últimos dias”, como, também, Timóteo estava vivendo nos “últimos dias”. Qual é o contexto, então, do ministério nesse período entre as duas vindas de Cristo?Paulo diz, em primeiro lugar, que nos últimos dias os homens serão amantes de si mesmos. O Narcisimo e Auto-Estima, falado em sala de aula pelo professor Fábio, lembrou que um sociólogo americano, escreveu um livro sobre a cultura americana cujo título é: “O culto do Narcisismo”.Que é uma cultura onde as pessoas se endeusam. “Narciso” é o nome daquele jovem da lenda grega que costumava admirar o seu próprio reflexo no espelho das águas. Mas isso não somente é parte da cultura americana, mas uma cultura americanizada em nossa cultura, como também se tornou parte da liturgia igrejas. Muitos dos movimentos que se entitulam “avivados”, em nossos dias, simplesmente estão reavivando o narcisismo, ou seja: a adoração do “eu”. Uma declaração infeliz, desses pastores defensores do movimento do crescimento de igrejas disse: “A Reforma errou porque foi centralizada em Deus e não no homem, como devia ser”. Esse pastor escreveu um livro cujo título é: “Crendo no Deus Que Crê em Você”. Paulo diz que as pessoas serão amantes de si mesmas, isso quer dizer que em nossos dias às pessoas recebem a mensagem da salvação que começa com o amor próprio, quando Paulo diz que nos últimos dias as pessoas serão amantes de si mesmas. O que está acontecendo é que a piedade e a santidade deixaram de ser os referenciais pelos quais julgamos se um movimento é ou não é do Espírito. Assim, o critério que tem sido adotado é: “Funciona?, “se deu certo em tal igreja vai dá certo na minha”, já não se pergunta mais a Deus qual é sua vontade, para o crescimento da igreja. Todas essas questões são importantes, à luz das Escrituras, mas não são as mais importantes. Em segundo lugar, Paulo diz que eles serão amantes do dinheiro. Porque as pessoas amam excessivamente a si mesmas, elas criam o evangelho da auto-estima; e porque as pessoas amam excessivamente o dinheiro, elas criam o evangelho da prosperidade, onde se busca ser “filho do rei”, querendo obter as coisas matérias, fazendo correntes de “sete semanas” na igreja, para alcançar as bênçãos. Rebeldia, desprezo pelo passado e busca do prazer, Paulo diz ainda que haverá muito orgulho e revolta contra as autoridades. Haverá pessoas desobedientes aos pais. Uma geração não se preocupará com a geração anterior. Eu quero compartilhar que se levarmos a doutrina bíblica a sério, muitos irmãos e irmãs que estão no engodo do pragmatismo humanista, vão lhes dizer que vocês não estão andando nos passos do Espírito ou no “Pico da Onda”, vão lhes dizer que o Espírito Santo hoje quer fazer uma coisa inteiramente nova, tal como nunca fez no passado. Qual o valor disso para os amantes de si mesmos e materialistas? Eles responderão que Deus está fazendo algo completamente diferente nos dias de hoje. O Pragmatismo humanista traz a idéia do hedonismo, onde as pessoas são amantes do prazer, nos últimos dias; como ele diz no verso 4, serão mais “amigos dos prazeres que amigos de Deus”. Mais uma vez é importante enfatizar que se perguntar em uma Igreja: “Vocês concordam com o hedonismo?” Creio que ninguém vai responder sim a essa pergunta. Mas se entrarmos numa livraria evangélica, se ouvir uma emissora de rádio evangélica, se prestar atenção a muitos sermões evangélicos, nos vamos ouvir mensagens afirmando que o Cristianismo é a melhor maneira para se auto-realizar. Muitas vezes, os testemunhos dos crentes são assim: “Antes eu era triste, agora sou feliz; antes eu era deprimido, mas agora eu estou extremamente motivado para viver”. Esses são benefícios maravilhosos, mas, por vezes, a verdade é que nós, como cristãos, nos tornamos tristes. Algumas vezes, o caminho da cruz é o caminho do sofrimento, e nem sempre estamos tão entusiasmados a respeito disso. Apesar de tudo isso, a perspectiva que predomina nos nossos dias é que temos que viver para satisfazer a nós mesmos. Paulo enfatiza sobre a moralidade sem piedade, no verso 5 do texto destacado, Paulo diz: “tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder”.O que Paulo está dizendo é que pode haver uma moralidade sem Deus. Existem pagãos que tem uma vida moral excelente, e há ímpios que acreditam ser errado trair a esposa. Há pessoas não cristãs que têm famílias muito boas. Mas será que este é o propósito do cristianismo? Consertar tudo aquilo que está moralmente errado no mundo, ou será que o foco está em Deus, nos Seus mandamentos justos, e no Evangelho pelo qual nós devemos viver? É esse o contexto do nosso ministério como pastores, líderes, teólogos, como formadores de opiniões. Qual o nosso chamado para o ministério? O exemplo de Paulo é alguma coisa que temos de imitar nesse sentido. Mas agora perguntamos: Como, historicamente, essa filosofia do pragmatismo dominou o pensamento moderno? A figura mais destacada no cenário evangélico, neste sentido, é a de Charles Finney que era humanista. Evangelho ou Pragmatismo? Charles Finney era presbiteriano, mas atacou a Confissão de Fé de Westminster que ele próprio subscrevera. Ele a chamou de: “um papa de papel”. Ele dizia, no século XIX em que viveu: “Nós já somos pessoas muito ilustradas e racionais para acreditar em todas essas coisas aí que a Confissão de Fé está dizendo”. Quando o homem se torna religioso, disse Finney, ele não recebe um poder que não tinha antes, ele simplesmente muda a sua vontade, e resolve seguir, agora, numa direção moral. Religião é obra do homem, não é um milagre e nem depende de um milagre em qualquer sentido; é simplesmente um resultado filosófico do uso correto de técnicas, portanto o objetivo do ministro é emocionar as pessoas até que se disponham a tomar essas decisões.Foi dessa filosofia que nasceu o que ficou chamado naquela época de “novas medidas introduzidas por Finney”. Por exemplo: O sistema de apelo para que as pessoas se manifestem fisicamente e caminhem até à frente em resposta à pregação nasceu com Charles Finney, nesse período.O que também foi citado pelo Professor Fábio em sala de aula. Em sua Teologia Sistemática, Finney nega explicitamente a doutrina do pecado original. Ele diz ainda que a doutrina da substituição vicária de Cristo é uma “ficção”, e que a justificação pela graça, por meio da fé somente, é “outro evangelho”. Com certeza, é um evangelho diferente daquele que Finney estava pregando. É isso que Paulo diz a Timóteo, quando fala de pessoas que têm forma de piedade mas negam, entretanto, o poder de Deus para a salvação, é o evangelho de Jesus Cristo! Somente o Evangelho pode nos capacitar a viver a vida cristã. Portanto, é possível ter moralidade sem piedade; e esse é o resultado do pragmatismo. Mais tarde, tornou-se conhecida a idéia de Moody. Ele disse no século XIX que não faz nenhuma diferença como você leva alguém a Deus; se você conseguir fazer isso, não importa o meio. O importante é levar, de qualquer maneira, a Deus. Como abordamos o pragmatismo corporativo da nossa cultura? Um dos grandes pais do pragmatismo e quem o transferiu da esfera religiosa para a esfera secular foi William James. Ele era filho de pastor; Ele disse: “Faça a seguinte pergunta: Como é que você define que determinada verdade é o que você deve crer?” E acrescentou: “A resposta é que você tem que determinar o seu valor em termos de experiência e resultado”. Então, com princípios pragmáticos, analisou a doutrina de Deus dizendo o seguinte: “Se a doutrina de Deus funciona, então é verdade. O pragmatismo tem que adiar questões dogmáticas porque no começo nós não sabemos qual reivindicação doutrinária vai produzir resultado”, na prática, o que acontece é que esse é o credo do evangelicalismo mundial hoje. “Não tente entender, simplesmente comece a desfrutar, porque funciona; eu já tentei” essa tem sido a expressão para gerar padrões e métodos na igreja moderna. O pragmatismo se desenvolveu em termos de pensamento positivo, e muitos livros foram publicados propondo que há uma certa qualidade mágica no simples ato de crer. Porém, a verdade é outra. No cristianismo, o que salva não é o ato da fé, mas sim o objeto da fé. Nós não somos salvos pela fé, não somos justificados pela fé; nós somos justificados pela justiça de Cristo que nos é imputada. Mas hoje em dia, desenvolveram que fé é igual a pensamento positivo. Deus como objeto de consumo, Muito bem! Esses conceitos funcionam numa sociedade materialista, que está satisfeita e centralizada no ego; O que diríamos a um cristão do século I , qual sobre a sua sentença em ser jogado a boca dos leões era porque o Cristianismo funcionou melhor do que as outras religiões? Onde fica a fé em Jesus Cristo? Os testemunhos que temos no Novo Testamento são muito diferentes dos testemunhos que nós vemos hoje em dia. No Novo Testamento temos a palavra de testemunhas oculares, que é muito mais importante que o nosso próprio testemunho. O que é que Paulo disse em I Cor. 15? Ele disse: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e é vã a vossa fé... Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”. Ele não diz “pelo menos vocês têm uma vida feliz e saudável!”. E ele também não está dizendo “Bem! O que é que você pode perder?” Por que Paulo não fez isso? Porque ele não era um pragmático. Paulo fundamentava todas as reivindicações da fé cristã no Evangelho verdadeiro. Temos que nos perguntar: “Será que não estamos usando a Deus? Será que, finalmente, não embarcamos nesse consumismo da nossa sociedade? Será que não estamos tratando a Deus como tratamos um produto. Reavivamento e Reforma não virão à Igreja até que a mentalidade dos crentes seja desviada desse egoísmo humano, da centralização no homem que Paulo descreve, para o verdadeiro Evangelho e para Deus. O propósito do ministério é seguir o modelo apostólico. Paulo menciona aqui o seu ensino, a sua maneira de viver, o seu propósito, a sua fé, a sua paciência, o seu amor, e a sua perseverança diante das tribulações. Perseguições? Sim! É o que ele diz no verso 12. Todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. Será que é isso o que estamos ouvindo hoje? Ou será que estamos ouvindo outra mensagem? Paulo quer que Timóteo também se firme naquelas verdades que aprendeu quando era jovem. Veja que Paulo, ao invés de nos levar à questão do pragmatismo: “Será que funciona”?”, ele nos conduz para as Escrituras. Ele diz: “prega a Palavra”, com muita paciência instruindo as pessoas. Porque haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina. Ao contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças, como quem sente coceira nos ouvidos (4:3). sempre houve coceira nos ouvidos. Hoje a igreja moderna, pragmatizada com o humanismo, tem efetivada apóstolos para serem lideres, trazendo um principio de hierarquia na governabilidade eclesiástica Já se determinou uma “era apostólica”, quando sabemos que a igreja primitiva já evidenciava esse tempo.O Pragmatismo não é uma coisa nova. Na realidade já foi praticado desde do jardim do Éden. Quando Eva viu que a árvore era agradável para se ver, para descobrir o conhecimento e desejável para trazer entendimento; então ela tomou do fruto e comeu. O que significa para nós “pregar a Palavra”? O que Paulo quer dizer no verso 5 “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de evangelista”?. O que ele quer dizer com isso, “pregar a Palavra”? “As pessoas hoje em dia não estão preocupadas com doutrinas como justificação, salvação ou expiação”. Nos dias de hoje, ninguém entende esses termos. O que nós precisamos fazer é atender as necessidades das pessoas!, Hoje temos visto a tendência humanista de pastores começam decidindo o que é que as pessoas de sua igreja desejam ouvir. Quais são os pontos que estão em moda hoje? Quais são as necessidades das pessoas dos dias de hoje? E aí, então, eles vão às Escrituras e procuram e acham passagens que podem ser usadas para apoiar essa necessidade, ao invés de, indo ao texto, perguntarem primeiro como a santidade de Deus nos convence do nosso pecado e como o Evangelho de Cristo pode ser tão claro que até pecadores como nós podem se arrepender e crer. A teologia liberal de muitos pastores tem gerado uma filosofia humanista liberalista onde a contextualização cultura introduzidas nos templos e nas liturgias, vem gerando semelhanças com o mundo e trazendo espetáculos adicionados por pessoas que buscam e disputam posições de destaques para chamar atenção, elogios e glórias para si. Onde os cultos são verdadeiros encontros de entretenimentos, com muitos aplausos, gritos de júbilos, saltos de alegria, muito carisma e risos. Hoje vivemos uma geração seduzida pela filosofia emocionalista, onde tudo se resolve tendo tratamento psicologicoreligioso, levando pessoas a não terem transformação genuína, preparadas para enfrentar o mundo, o pecado, a tentação. O Evangelho pragmático, é uma formula mágica onde, a busca do ter é muito enfatizada do que o ser. Portanto, precisamos resgatar o evangelho pregado desde do princípio, onde a marca registrada era a fé, a transformação através do arrependimento dos pecados.




Pr.Israel Jordão.
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